Chovia tanto quanto escorriam dos olhos alheios as lágrimas tremendas.
Quando abriu seus olhos – pela última vez – George sentiu o calor da dor de sua esposa, a ternura dos dedos de sua filha, e o sorriso doce dos lábios de seu neto recém-nascido.
Logo, o azul brilhoso de seus olhos se apagou. Imediatamente, o céu se abriu. Azul, como o que antes refletia-se em sua retina vívida. George partiu.
In memoriam George Koliniatis
Marido, pai e avô
Friday, October 26, 2007
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3 comments:
Belo adeus.
Requiescat in pace.
Um abraço.
É lindo quando a dor se torna poesia, ROY..
Roy, that was absolutely beautiful, you have brought tears to my eyes over one year later that I read this. Thank you so much!
Katina
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